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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52348

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Título: Avaliação da atividade antimicrobiana dos extratos de Mimosa tenuiflora, frente cepas de Staphylococcus aureus associadas à mastite bovina
Autor(es): OLIVEIRA, Julia Santos Umbelino de
Palavras-chave: Mastite bovina; Resistência microbiana; Plantas medicinais
Data do documento: 28-Ago-2023
Citação: OLIVEIRA, Julia Santos Umbelino de. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS EXTRATOS DE Mimosa tenuiflora, FRENTE CEPAS DE Staphylococcus aureus ASSOCIADAS À MASTITE BOVINA. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Biológicas). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Abstract: A mastite bovina é definida como uma doença inflamatória que acomete as glândulas mamárias do gado leiteiro, é normalmente provocada por patógenos bacterianos, sendo Staphylococcus aureus um dos principais agentes causadores. Usualmente, o tratamento é realizado com antibioticoterapia convencional, no entanto, o uso indevido e prolongado desses medicamentos se tornou um grave problema de saúde pública, resultando no aumento gradativo de microrganismos multirresistentes e presença de resíduos de antibióticos no leite. Diante do exposto, o estudo teve como objetivo avaliar a atividade antimicrobiana “in vitro” do extrato hexânico e etanólico da Jurema Preta (Mimosa tenuiflora), frente quatro cepas de Staphylococcus aureus associadas à mastite bovina. Os ensaios de avaliação da atividade antimicrobiana foram executados através dos métodos de microdiluição em placa multipoços para determinação da concentração mínima inibitória (CMI), e determinação da concentração mínima bactericida (CMB). Apenas os extratos etanólicos e hexânicos da casca demonstraram atividade antimicrobiana contra as quatro cepas de S. aureus avaliadas, com concentração mínima bacteriostática de 30 mg/ml. Ainda, vale ressaltar que em screening fitoquímico, realizado para detectar a presença de metabólitos secundários, foi demonstrada incidência de alcalóides e flavonóides na casca; e de terpenos, esteróides e taninos hidrolisáveis nas folhas. Desse modo, torna-se evidente o potencial medicinal da espécie, contribuindo para o desenvolvimento e estudo de novos fármacos ou produtos veterinários baseados em produtos naturais.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52348
Aparece nas coleções:(CB) - TCC - Ciências Biológicas (Bacharelado)

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